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13 de jan. de 2022


Como funciona o fax?

Por Gabriel Sérvio, editado por Karol Albuquerque

Inaugurando o nosso especial sobre tecnologias antigas, vamos falar sobre o fax. Para os mais jovens, há uma grande chance de muitos nunca terem usado ou sequer visto uma máquina de fax funcionando com o seu som peculiar de impressão.

Também chamado de ‘telefax’ ou ‘telecópia’, ainda assim, essa tecnologia de telecomunicação que ganhou força na década de 1980 é usada até hoje para a transferência remota de documentos pela rede telefônica.

O que é o fax?

A ideia original por trás do aparelho de fax foi patenteada em 1843 pelo mecânico escocês Alexander Bain e partiu da união do seu projeto com a do aparelho telefônico. 

Só em 1926 surgiu o primeiro protótipo do dispositivo desenvolvido pelo Bell Labs (que também desenvolveu outras tecnologias importantes, como os transistores, LEDs, lasers, a linguagem de programação C e até o sistema operacional Unix). 

Em 1947, logo após o fim da segunda guerra mundial, o especialista em telégrafos, Gabriel Casotti, conseguiu produzir o primeiro aparelho de fax em parceria com uma agência de notícias.

Logo depois, em 1949, o primeiro sistema de fax começou a operar no Japão e em 1973 os primeiros aparelhos começaram a ser produzidos em larga escala.

Como funciona?

Para funcionar, uma máquina de fax precisa dos seguintes componentes: um scanner, um modem, uma impressora e uma linha telefônica. O scanner é quem converte um arquivo impresso em uma imagem digitalizada. O modem, por sua vez, envia essa imagem pela linha telefônica para outra máquina de fax. Em seguida, como na imagem abaixo, a impressora do destinatário produz uma cópia do documento recebido.

Homem usando uma máquina de fax no escritório
Máquina de fax imprimindo um documento. Imagem: junpiiiiiiiiii/Shutterstock

Seu grande sucesso foi antes da popularização da internet e se deve principalmente por conta das vantagens sobre outros serviços como os correios, por exemplo, já que a transferência de um documento era quase instantânea.

No início dos anos 2000, para se manter relevante no mercado, surgiu um novo serviço: o fax pela internet (Internet Fax ou Fax to Mail). A modalidade funciona através de um servidor de fax, um programa que permite enviar documentos a partir de um computador conectado à Internet. 

Entretanto, com a ascensão do scanner (uma das peças que compõem uma máquina de fax) o Internet Fax acabou perdendo espaço, já que os scanners, por si só, já permitem digitalizar imagens e documento que podem ser enviadas via e-mail. Nessa mesma época, o e-mail, inclusive, já era visto por muitos como um solução mais rápida e confiável que a proposta original do fax.

Por consequência, principalmente no meio corporativo, as máquinas e servidores de fax foram gradualmente substituídos por outros sistemas inteligentes capazes de receber, armazenar, imprimir e enviar documentos, o que também reduziu os custos, uma vez que diminuíram as impressões desnecessárias e os gastos extras com chamadas telefônicas.

As máquinas de fax podem transmitir imagens coloridas?

A resposta é sim. Também é possível enviar imagens coloridas por fax, e não apenas imagens em preto e branco. Essa funcionalidade foi implementada em 1996.

Vale destacar que nem todas as máquinas de fax produzidas na época podiam transmitir e imprimir em cores, já os dispositivos mais novos contam com essa funcionalidade.

O fax ainda é utilizado?

Apesar de terem saído de moda já há algum tempo, o fax ainda é utilizado como canal de comunicação por algumas empresas e agências governamentais pelo mundo.

Como contexto, em 2018, ao pesquisar por números de fax ativos na internet, o resultado ainda era surpreendente: 400 milhões de linhas de fax ativas para os resultados em língua inglesa, contra 50 milhões em russo. O Japão, por sua vez, o primeiro país a adotar a tecnologia, ainda contava sozinho com 300 milhões de contatos via fax, ou seja, é certo que milhões de páginas ainda são enviadas diariamente por meio da tecnologia.

Na terra do sol nascente, por exemplo, ter um fax em casa não é um hábito apenas das empresas. Os números apontam que de 40% a 50% dos japoneses ainda usam a tecnologia em seu cotidiano. 

O NHS, o serviço de saúde britânico, também era considerado até pouco tempo um dos maiores compradores de aparelhos de fax no mundo. Desde 2020, o governo adotou uma estratégia que visa começar a trocar essas máquinas. 

O acadêmico Jonathan Coopersmith, que escreveu uma obra sobre a história do fax, elencou um motivo para o fax ainda se manter vivo. Para Coopersmith, as pessoas, principalmente as mais velhas, ainda não se sentem confortáveis com os computadores e celulares: “É mais fácil mandar um fax, além de mais barato e familiar”, disse. “Acredito que ele (o fax) vai continuar em circulação, mesmo que com uma parcela menor”, acrescentou.

Por fim, vale destacar que o padrão de transmissão de dados por fax (o ITU-T Recommendation T.30), basicamente o que gerencia o funcionamento da tecnologia, recebeu a sua última atualização em 2005. Como contexto, nesse ano ainda não existia um iPhone e o sistema operacional do momento era o Windows XP.

Olhar Digital


22 de nov. de 2020


35 anos de evolução: conheça a história do Windows

Inicialmente mal recebido, o Windows foi evoluindo ao longo dos anos até dominar completamente o mundo da computação pessoal. Acompanhe esta jornada

Rafael Rigues - OlharDigital.com.br
Logo do Windows 1.0

35 anos atrás a Microsoft, até então mais conhecida pelo sistema operacional usado no IBM PC e compatíveis, o MS-DOS, lançou um produto chamado Windows. Seu objetivo era facilitar o uso do computador graças a um conceito e ferramenta revolucionários: a inteface gráfica e o mouse. Em vez de memorizar e digitar comandos complexos, bastava apontar para opções na tela.

Não foi um sucesso imediato, mas ao longo de vários anos e múltiplas versões o sistema foi crescendo e conquistando espaço, até dominar completamente a computação pessoal. Não faltam alternativas, como o Linux e mac OS, mas para muitas pessoas o Windows é sinônimo de "PC", e é inconvebível que um possa existir sem o outro.

Neste artigo vamos contar um pouco desta longa jornada, relembrando as versões passadas do Windows e seus principais destaques. Vale notar que vamos falar apenas das versões para computadores domésticos. Existe toda uma outra linha do tempo para o Windows NT, voltado para o mercado corporativo, além do Windows Server, para servidores. Isso sem falar nos sistemas operacionais para dispositivos móveis, como o Windows CE e Windows Phone.

Windows 1.0 (1985)

Lançado em 20 de novembro de 1985, o Windows 1.0 foi o começo de tudo. O software era uma interface gráfica (e não um sistema operacional) que rodava sobre o MS-DOS, e não tinha um "desktop" como conhecemos hoje: o principal elemento da interface era um gerenciador de arquivos. Vinha com apps como o Paint, calculadora, agenda, editor de texto (o Write) um jogo simples, o Reversi.

Reprodução

Windows 1.0. Imagem: Reprodução

Era possível ver vários aplicativos na tela ao mesmo tempo, divindindo-a meio a meio como no Android, algo revolucionário na época. Os apps abertos eram representados por ícones no rodapé da tela, o que lembra uma versão rudimentar da barra de tarefas do Windows 10.

A primeira versão do Windows não foi popular. Ela foi apenas uma das muitas interfaces gráficas para o PC que surgiram após o lançamento do Macintosh, da Apple. Uma das principais críticas era que o sistema era "pesado", exigindo no mínimo um PC XT com dois drives de disquetes e 192 kB (sim, quilobytes!) para rodar, com 256 ou 512 kB sendo o recomendado, além de um mouse e uma placa de vídeo com modo gráfico.

Windows 2.0 (1987)

Esta foi a primeira versão do Windows onde a janela de um aplicativo podia ser sobreposta às outras, algo que para nós parece trivial. Também foi nela que termos relacionados ao gerenciamento de janelas como "Minimizar" e "Maximizar" fizeram sua estréia, e que muitos comandos ganharam atalhos de teclado, já que uma das críticas ao Windows 1.0 era que ele dependia demais do mouse.

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Visualmente, o Windows 2.0 era similar à primeira versão. Imagem: Wikimedia Commons / Microsoft

O Windows 2.0 também foi a primeira versão capaz de tirar proveito do poder de processamento das CPUS Intel 286 e 386, sendo que no 386 era capaz de executar múltiplos programas MS-DOS ao mesmo tempo, cada um em uma sessão "virtual" do MS-DOS.

Windows 3.x (1990)

O Windows 3.0 foi a primeira versão do sistema a ser um sucesso de crítica e público, com elogios à sua capacidade de multitarefa e facilidade de uso. Com inovações como o Gerenciador de Programas (responsável pelo desktop) e File Explorer (gerenciador de arquivos), ele estabeleceu o visual padrão do Windows peos próximos cinco anos.

Foi nele que surgiu o clássico Paciência, um dos jogos mais populares do mundo, e que os PCs deram os primeiros passos rumo à multimídia, com uma extensão chamada WIndows 3.0 with Multimedia Extensions que adicionava suporte a gravação e reprodução de som, dispositivos MIDI e joysticks analógicos.

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O Windows 3.0 estabeleceu o visual e comportamento do sistema pelos próximos 5 anos. Imagem: Reprodução

Em 1992 surgiu o Windows 3.1, a primeira versão a se tornar popular aqui no Brasil, graças ao fim de uma reserva de mercado que limitava a importação de hardware e software. Foi nele que surgiram as fontes TrueType, que tornaram o sistema uma opção viável para "Desktop Publishing" (DTP, diagramação digital de livros, jornais e revistas) e coisas que consideramos corriqueiras, como a capacidade de arrastar um arquivo para o ícone de um programa para que ele seja aberto.

Windows 95 (1995)

Apoiado por uma campanha de marketing bilionária, que incluiu o licenciamento da música "Start Me Up", dos Rolling Stones, e um vídeo com os atores Jennifer Anniston e Matthew Perry, de Friends, o Windows 95 chegou fazendo muito barulho. No mundo todo usuários fizeram fila nas portas das lojas no dia do lançamento para conseguir uma cópia do software que prometia tornar os PCs ainda mais fáceis de usar.

Foi nele que o Menu Iniciar e a Barra de Tarefas fizeram sua estréia, conceitos tão diferentes na época que toda uma indústria de livros e cursos surgiu para "treinar" os usuários no novo sistema. Sim, ter um "curso de Windows 95" no currículo já foi uma vantagem!

O Windows 95 prometia facilitar o upgrade do computador graças à tecnologia Plug & Play: bastava plugar uma placa de expansão (como placa de vídeo, som, modem, etc) e instalar um driver para começar a usá-la, sem ter que se preocupar em configurar IRQs e endereços de memória manualmente. Nem sempre dava certo, mas era melhor do que antes.

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Windows 95: a primeira grande mudança na interface. Imagem: Reprodução

Também foi a primeira versão do Windows "pronta para a internet" e redes em geral, com uma pilha TCP/IP integrada como parte do sistema operacional. O protocolo é, até hoje, a espinha dorsal de nossas redes de comunicação. Por fim, foi no Windows 95 que a hegemonia do MS-DOS como principal sistema operacional para computadores pessoais começou a diminuir.

Versões Windows de aplicativos como editores de texto, de imagem e planilhas já existiam há tempo, mas o melhor suporte a multimídia fez com que os desenvolvedores de jogos, que ainda estavam agarrados ao MS-DOS, começassem a migrar para o sistema. O responsável por isso foi o DirectX, um conjunto de interfaces de programação que tornou muito mais fácil lidar com gráficos, sons e joysticks.

Windows 98 (1998)

O foco principal do Windows 98 era a Internet. O Internet Explorer se tornou um componente do sistema operacional (o que rendeu um processo à Microsoft) e até mesmo o bom e velho desktop foi "conectado": um recurso chamado Active Desktop permitia mostrar sobre o papel de parede informações e widgets vindas de sites da web, atualizadas sempre que o computador fosse conectado à internet.

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Quem não se lembra dessa tela? Imagem: Reprodução

Ele foi também a primeira versão do Windows com suporte nativo a USB, drives de DVD e ao barramento AGP, usado para placas de vídeo aceleradoras 3D, que estavam se popularizando na época.

Windows Me (2000)

O Windows Millenium Edition foi um "tapa buraco" entre o Windows 98 e o Windows XP, e ficou apenas um ano no mercado. Foi a última versão do Windows que ainda rodava sobre o MS-DOS, e tinha como principal atrativo um melhor suporte à criação e consumo de conteúdo, com utilitários com o Windows Movie Maker, Windows DVD Player e Windows Media Player integrados ao sistema.

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O Windows ME era "bugado" e não trouxe muitas melhorias em relação ao 98. Imagem: Reprodução

Entretanto, foi visto por muitos como um upgrade desnecessário, pois trazia pouca coisa que já não estava disponível ou podia ser adicionada ao Windows 98. Além disso, ganhou má fama por problemas com desempenho e estabilidade. Em junho deste ano, foi nomeado como o "pior sistema operacional de todos os tempos" em um ranking da revista PC World.

Windows XP (2001)

Depois de 16 anos, o Windows finalmente se tornou um sistema operacional "de verdade". O Windows XP não dependia mais do velho MS-DOS por debaixo dos panos e era baseado no Windows NT, criado para o mundo corporativo. Com isso a Microsoft uniu os dois mercados sob um único sistema.

A interface gráfica foi renovada, ganhando mais cores e efeitos e abandonando o visual "cinzento" adotado desde o Windows 3.0. O papel de parede padrão (chamado Bliss), com montes verdes sob um céu azul, se tornou uma das imagens mais famosas do mundo.

O sistema operacional ganhou mais desempenho e estabilidade (embora as infames "telas azuis" ainda fossem comuns), e suporte a novas tecnologias como USB 2.0, Firewire 800 e ClearType, para melhorar a legibilidade das fontes nos então novos monitores LCD.

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O papel de parede do Windows XP é considerado uma das imagens mais vistas do mundo. Imagem: Reprodução

O recurso de "troca rápida de usuários" popularizou a prática de cada usuário do computador ter sua própria área de trabalho e preferências, tornando o computador, mesmo que compartilhado, mais "pessoal".

Foi no XP que a Microsoft começou a integrar mais recursos de segurança ao sistema operacional, como a Central de Segurança do Windows XP Service Pack 2, que facilitava a configuração de recursos como o firewall do sistema e alertava caso não houvesse proteção antivírus instalada.

Windows Vista (2007)

Uma das versões mais detestadas do Windows (junto com o Me), o Vista nasceu de um projeto interno da Microsoft chamado Longhorn, uma "revolução" no Windows que incorporaria várias tecnologias avançadas ao sistema operacional. Entretanto, um processo de desenvolvimento conturbado fez com que a Microsoft perdesse o foco, com recursos sendo adicionados de forma desorganizada e sem uma preocupação com o produto final.

Portanto, em 2004 a empresa apertou o reset, paralisou o projeto Longhorn e reiniciou o desenvolvimento, adotando uma metodologia que focava na alta qualidade de código e modularidade. Recursos do Longhorn considerados maduros o suficiente foram mantidos, enquanto outros foram adiados para futuras versões do Windows.

A visão inicial para o Longhorn era vem diferente do que virou o Windows Vista

O principal foco do Vista foi a segurança, após vários incidentes com Worms e vírus que afetaram milhares de usuários do Windows XP ao longo dos anos. Recursos como o UAC (User Acess Control, a janela que pede permissão ao usuário antes de um aplicativo modificar partes do sistema) nasceram desta preocupação.

A interface foi novamente remodelada, com mais efeitos e transparências, um estilo visual que foi chamado de "Aero". Recursos como a busca instantânea, reconhecimento de voz, o Windows Defender (um anti-malware) e um utilitário de backup e restauração de dados foram integrados ao sistema, e o Windows Update foi simplificado.

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O desktop do Windows Vista. Imagem: Reprodução / Wikimedia Commons

Entretanto, todos estes recursos exigem mais hardware, e o Vista rapidamente ganhou fama de ser um sistema lento e pesado. Mudanças no sistema de drivers introduziram instabilidade no funcionamento de vários componentes do hardware, e os usuários não se acostumaram com recursos como o UAC, que exigia confirmação para realizar ações que antes eram automáticas.

Windows 7 (2009)

O Windows 7 adicionou melhor suporte a recursos comuns a muitos dos computadores modernos, como processadores com múltiplos núcleos, unidades SSD e múltiplas placas de vídeo. Além disso, a estabilidade e o desempenho melhoraram significativamente em relação ao Windows Vista.

Agora era possível prender apps à barra de tarefas, e os ícones podiam ter atalhos ("jump lists") para tarefas comuns dentro de um app. O gerenciamento de janelas também ganhou novidades: um recurso útil que surgiu foi a possibilidade de "colar" janelas à direita ou esquerda da tela, facilitando rodar dois apps lado a lado, com cada um ocupando metade dela. Algo que, curiosamente, era padrão no Windows 1.0.

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O Windows 7 foi um alívio depois do Vista. Imagem: Wikimedia Commons / Reprodução

O sistema foi bem recebido e geralmente visto como um bom upgrade em relação ao seu antecessor. Curiosamente, ele ficou ainda mais popular depois que o Windows 8 foi lançado, por motivos que vamos explicar a seguir

Windows 8 (2012)

Em 2012, o visual e comportamento padrão do Windows estavam bem estabelecidos. Apesar de evoluções ao longo dos anos, o "jeitão" do sistema era basicamente o mesmo desde o Windows 95: barra de tarefas no rodapé da tela, relógio no canto interior direito, menu iniciar no canto inferior esquerdo e apps rodando em janelas que podiam ser posicionadas e sobrepostas à vontade.

E então a Microsoft, uma empresa notoriamente avessa a grandes mudanças, fez o impensável no Windows 8: mudou completamente toda a interface do sistema de uma vez só. Inspirada pela popularidade de smartphones e tablets, ela decidiu trocar o Menu Iniciar pela "Tela Iniciar".

O desktop foi substituído por blocos coloridos, de vários tamanhos e divididos em categorias, representando os apps. Alguns destes blocos podiam ser dinâmicos, trazendo informações constantemente atualizadas como notícias, o nome música que está tocando no Media Player ou a previsão do tempo.

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O Windows 8 trouxe uma interface completamente nova, otimizada para PCs com telas de toque. Imagem:  Kleineganz, via Pixabay

O design era parte de uma linguagem visual chamada Metro, uma evolução da usada no Windows Phone, com mais espaço entre os elementos da tela, títulos grandes e menus simplificados, com cores primárias sendo usadas para dar destaque. A ênfase era em aplicativos rodando em tela cheia, reduzindo a "poluição visual".

O sistema ganhou uma loja de aplicativos, e surgiram duas classes de apps, os "tradicionais", que adotavam o visual e convenções de uso dos sistemas passados, e os modernos, que adotavam a nova linguagem. Apenas os modernos estariam disponíveis na loja.

Segundo a Microsoft, uma justificativa para a mudança foi a necessidade de tornar o Windows mais fácil de usar em PCs com telas sensíveis ao toque, que estavam começando a se popularizar. O velho desktop ainda estava disponível, mas escondido como um "aplicativo" dentro da Tela Iniciar.

Os usuários, claro, detestaram a idéia. Além de ter que aprender a lidar com uma interface completamente nova, os dois "mundos" entravam constantemente em choque, e não era raro uma mesma ação ter resultados completamente diferentes dependendo do app que você estava usando.

Tarefas simples em um lado eram complexas ou impossíveis no outro, e por aí vai. Um exemplo era a configuração do sistema: metade das coisas tinha que ser feita no "velho" painel de controle do Windows 7, e a outra metade no novo app Configurações.

A Microsoft inicialmente bateu o pé, dizendo que a nova interface era o futuro e que os usuários teriam que se acostumar. Rapidamente, dezenas de utilitários surgiram para desabilitar a nova interface e fazer o sistema se comportar de uma forma mais familiar.

A pressão foi se acumulando, e no Windows 8.1 a empresa finalmente cedeu e deu ao usuário a opção de escolher qual seria a interface padrão do sistema, a "nova" ou a clássica.

Windows 10 (2015)

Finamente chegamos ao Windows 10. O principal destaque desta versão foi a reversão da interface para o tradicional paradigma desktop do Windows 7, com Barra de Tarefas e Menu Iniciar. Recursos do Windows 8 como os apps modernos e a loja de aplicativos persistem, mas de forma muito mais integrada à interface tradicional, e muito mais familiar aos usuários de longa data.

Para tirar o "gosto ruim" da boca dos usuários e incentivar a migração a Microsoft fez algo inédito: ofereceu o sistema, durante um ano, como um upgrade gratuito para qualquer usuário que já tivesse uma cópia legalizada do Windows 7 ou 8 no computador. Mesmo após o fim deste período, ainda é possível migrar gratuitamente uma cópia do Windows 7 para o Windows 10.

O sistema chama a atenção pois está em constante evolução: a Microsoft lança semestralmente um pacote de atualizações que, além de corrigir bugs, adiciona novos recursos ou modifica os antigos, o que faz com que o Windows 10 que você usa hoje seja muito diferente do que foi lançado há cinco anos.

Além disso, estas atualizações são gratuitas, entregues via Windows Update. De certa forma, o Windows passou a se comportar como o mac OS, que anualmente ganha uma nova versão, disponível a todos os usuários. Basta clicar em "atualizar" e esperar o download.

A diferença é que o mac OS ganha uma nova versão ou codinome a cada ano (como Yosemite, Catalina ou Big Sur), enquanto as novas versões do Windows continuam sendo, como um todo, o "Windows 10".

Não sabemos o que o futuro reserva para os nossos computadores pessoais. Talvez eles sejam aparelhos com duas telas, como o tablet Surface Neo e seu Windows 10x. Ou então PCs dobráveis, como o Lenovo Thinkpad X1 Fold. Quem sabe portáteis baseados em processadores ARM, como o Surface Pro X. Mas pode apostar: provavelmente o Windows ou seus descendentes estarão, de alguma forma, rodando neles


23 de out. de 2020


As duas primeiras horas de programação da MTV, em 1º de agosto de 1981


As duas primeiras horas de programação da MTV, em 1º de agosto de 1981


12 de mai. de 2020


Como ter acesso a jogos clássicos do fliperama em seu navegador

Alvaro Scola

Site contém uma coletânea de jogos antigos dos fliperamas para serem acessados em seu navegador do computador de forma legal e sem cobrar nada. Veja como usá-lo!

Quem chegou a frequentar fliperamas, além de ter boas recordações dele, com certeza teve acesso a jogos que marcaram época tendo que gastar diversas fichas para fechá-los. Felizmente, alguns fliperamas ainda existem até hoje, mas encontrar um título da década dos anos 70, 80 ou 90 neles nem sempre é fácil.

Por sua vez, o Internet Archive conta com um verdadeiro acervo de jogos clássicos dos fliperamas, que podem ser jogados a partir do seu navegador sem ter que gastar ou baixar nada. A seguir, veja como jogar games clássicos dos fliperamas a partir de seu navegador.

Importante

A performance dos jogos pode variar bastante de acordo com o seu computador. Portanto, caso tenha problemas, procure fechar algumas abas antes abrir um jogo mais pesado. Em alguns casos, o seu navegador pode solicitar que o Java seja ativado para o emulador funcionar.

Como jogar os clássicos títulos dos fliperamas em seu navegador

O processo para jogar um título clássico em seu PC sem se preocupar com downloads ou configurações é bem simples. Confira:

1. Acesse este link do Internet Arcade no Internet Archive no navegador de sua preferência;

2. Na página carregada, selecione um dos jogos ao clicar em sua imagem. Para facilitar, no menu na parte esquerda da página, você tem acesso a um campo para buscas e filtros;

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3. Ao selecionar um jogo, na página abera, toque no botão “Power”;

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4. Aguarde que ele seja carregado, utilize os botões disponíveis para colocar uma ficha e escolha a quantidade de jogadores.

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Caso você tenha dúvida sobre os comandos a serem utilizados para jogar, na própria descrição do jogo é possível encontrar as teclas configuradas para ele. Se o jogo em questão não estiver com comandos em sua descrição, aperte a tecla “Tab” e confira quais são eles em “Input (This Machine)”. Por padrão, vale notar, os jogos iniciam sem som e no modo “janela”, mas isso pode ser mudado facilmente, conforme mostra a imagem abaixo.

Reprodução

Pronto! Agora, você já sabe como ter acesso a alguns dos principais clássicos dos fliperamas de forma legal e sem precisar pagar nada por isto.


16 de set. de 2016


Confira 20 produtos que já não existem mais (ou estão cada vez mais difíceis de achar)


17.jun.2016 - Uma publicação intitulada "Coisas que não voltam mais", criada por um usuário do Facebook chamado Jucelino Marlete e que já tem mais de 12 mil compartilhamentos, reúne basicamente objetos e produtos que já não são mais fabricados ou que não conseguimos encontrar tão facilmente hoje em dia (pelo menos não tão facilmente como antigamente). Na imagem, o creme dental Kolynos, que virou Sorriso no Brasil em 1997, mas continua a ser lembrado

Este baleiro ainda resiste bravamente em alguns botecos ao redor do Brasil, mas está cada vez mais difícil encontrá-lo por aí


Cada giro no discador era um "TRRRIMM", "TRRRIMM"


Atari... Ah, que saudade!


Do tempo de mil novecentos e bolinha


Coleção copo da Pepsi + Trapalhões

Nos anos 90, todo mundo tinha uma vizinha que fazia o chamado "geladinho" (ou "gelinho", "sacolé", depende de sua região)


Sistema de antigamente para ver fotos


Vitrolona


Esse aí promete espantar os mosquitos e ainda é possível encontrá-lo por aí, mas perdeu muito espaço para as opções modernas, como repelentes em creme, pastilhas plugadas na tomada, sprays, entre outros

O famoso cigarrinho de chocolate da Pan, considerado "politicamente incorreto" hoje em dia, virou lápis de chocolate


Quer trocar de canal? Então levante do sofá...

Cabia tudo neste estojão...

Quando este fogão ficava muito velho, geralmente era levado para quebrar um galho em casas de praia ou chácaras


Era uma máquina de costura, mas nas horas vagas servia de "caminhão" para as crianças (ou você não fingia que aquela rodona ali em baixo era um volante?)


Os bichos não paravam de jeito nenhum!


Pura diversão! 


Mini-game com 1.000 jogos! Forte rival do PlayStation 4, ou não?


Tazos


O Guaraná Baré, sucesso até o fim dos anos 90, era vendido em todo o Brasil. Hoje, ainda é vendido na região do Amazonas, local onde foi criado 

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